Arquivo de Março 2009

O CORPO DA NOSSA MÃE E A LIBERDADE

Março 31, 2009

Por entender que este texto que acabei de receber da minha amiga Fina d’Armada revela acontecimentos e gestos marcantes, espera-se que ele seja um “despertar de consciências” para o que não se pode ignorar nem esquecer. Para quando uma transformação global das consciências? 

Os nossos sistemas educativos – com respostas pré-fabricadas – matam a criatividade e não dão espaço ao crescimento. O pensamento ocidental continua a erguer a bandeira da Técnica, da Fala e Manipulação. E os resultados estão aí à vista. Mas, oiçam o texto da Fina e escutem o que nos está a acontecer.

“Embora os factos já se tivessem passado há tempos, eles continuam a remoer dentro de mim. Por isso, para me libertar, como diria Albert Camus, ei-los que os trago à luz.

Carnaval de Torres Vedras – Nesta localidade, resolveram brincar com o computador Magalhães. Embora brincar com o ensino e o conhecimento seja próprio de pessoas pouco amigas do saber, o facto é que se defendeu a ideia que os alunos aproveitavam o Magalhães, não para aprender, mas para ver mulheres nuas, ou seja as suas mães despidas ou semidespidas. Pelos vistos, isto tinha muita graça. Ora, nesta terra, só os rapazes usam o computador? As raparigas também deixam de aprender para ver mulheres nuas? Esqueceram-se das raparigas ou em Torres Vedras elas são todas lésbicas? Às tantas os rapazes brincam enquanto elas estudam. Depois admiram-se que elas obtenham melhores resultados…

Feira do Livro em Braga – Aqui utilizou-se uma pintura antiga na capa e na contracapa (logo em dois sítios) para melhor se vender um livro. Quer dizer, utilizou-se o corpo da nossa mãe para fins comerciais. Essa pintura foi feita na época do renascimento, quando não havia fotografia e quando o corpo da mulher servia para parir ou para dar prazer ao homem. Quer dizer, usou-se uma pintura de um tempo em que a mulher nem era cidadã, lhe roubavam as heranças e lhe proibiam a escola. E foi-se desenterrar a pintura em nome da liberdade. Também há pinturas de escravatura negra. Por que não se usam, em nome da liberdade, para fins comerciais? Ora, na Constituição Portuguesa, está escrito que ninguém pode ser privilegiado nem prejudicado segundo o sexo. Mas o que está a acontecer é que o poder masculino continua a ser o dominante numa época em que falsamente se diz que há igualdade. O que mais me entristeceu é que nem a procuradora em Torres Vedras nem a polícia de Braga tiveram poder para fazer respeitar a Constituição. O uso do corpo nu das nossas mães passou a ser não só legal, mas uma bandeira da liberdade. E até motivo de se atacar o governo, pois se não se usa e abusa do corpo das nossas mães isso é censura. Aconteceria o mesmo se fosse o corpo do nosso pai?

 A visita do presidente angolano – Nesta visita, o Bloco de Esquerda recusou-se a receber o presidente, na Assembleia da República, porque Angola não respeita os direitos humanos. Todavia, o BE é muito amiguinho dos dirigentes da Faixa de Gaza. Os autarcas de Lisboa até votaram geminarem-se com essa região. Ora, na Faixa de Gaza, assassinam-se mulheres por motivos fúteis, semienterram-se para serem apedrejadas até à morte, vergastam-se, proibem-se de andar livremente nas ruas, além de outras proibições de direitos elementares. E então isso não é violação dos direiros humanos? Será que não são direitos humanos os direitos das mulheres? Quer dizer, se Angola oprimisse metade da população, desde que fosse feminina, não fazia mal. Mas como atingiu homens é por isso que o BE se indigna. Convidem os dirigentes da Faixa de Gaza a vir a Portugal e já veremos o BE a recebê-los com abraços e beijinhos! Quer dizer, apesar do que está escrito nas leis e Constituições, os direitos das mulheres continuam a não ser vistos como direitos humanos. Se alguém transgride a Constituição, no que respeita ao corpo da nossa mãe, isso é feito em nome da liberdade e quem se opuser está a fazer censura. Não há analista nem boca falante nem moralista nem constitucionalista que se levante. Nem a polícia tem força, ainda é julgada por isso. Aparentemente deram direitos à mulher mas, na prática, o que prevalece é a mentalidade do renascimento”.

Fina d’Armada

O ALICIAMENTO DE CRIANÇAS COM FINS SEXUAIS

Março 28, 2009

 

A pornografia de crianças tem grandes audiências no mundo e produz uma indústria multimilionária.

Os pedófilos são predadores sexuais disfarçados, verdadeiros lobos com peles de cordeiros.

A fim de aliciarem as crianças, usam estratégias de aliciamento, processos que tanto  podem durar semanas como meses e anos.

Enumeram-se os variados estágios do processo de aliciamento de uma criança:

  1. Seleccionar a criança: identificação da criança e pais.
  2. Aproximar-se da criança (pais ou criança).
  3. Tornar-se amigo.
  4. Conquistar a confiança.
  5. Construir um relacionamento.
  6. Testar a criança para avaliar se a criança consegue guardar segredo.
  7. Tornar-se “o melhor amigo” da criança.
  8. Experimentar toques acidentais.
  9. Mostrar-lhe pornografia com adultos e com crianças.
  10.  Manipular a criança para que pratique actos sexuais.
  11. Fazer chantagem emocional.
  12.  Reforçar o silêncio e o segredo.

É frequente os pais não acreditarem, quando há suspeitas, até porque para eles é difícil aceitar que foram ludibriados ao longo do processo.

É imprescindível que, educadores e pais, tenham consciência deste tipo de riscos, tanto pela Internet, quanto fora dela.

 

Literacia e práticas contraceptivas masculinas

Março 25, 2009

A propósito de um estudo recente de Ana Nunes de Almeida e Duarte Vilar intitulado “Literacia e práticas contraceptivas masculinas”, assinalamos a desresponsabilização de sucessivos governos no que concerne à implementação da educação sexual nas escolas, já que, em pleno século XXI “as aprendizagens masculinas em matéria contraceptiva são esmagadoramente feitas de forma informal e experiencial”.

Mas a irresponsabilidade não fica por aqui. ” …muitos entrevistados referiram um grande número de parceiras sexuais ao longo da sua biografia, a maioria dos homens envolveu-se em comportamentos de risco pelo menos na fase inicial da sua vida sexual e, muitas vezes, ao longo da sua vida reprodutiva através do uso pouco consistente do preservativo.”

Se não for criada uma ampla consciência social sobre esta matéria, continuaremos a navegar em águas cálidas, à mercê de ventos e marés, consoante os humores dos políticos que nos governam.

A televisão pública e a implementação da Educação sexual

Março 24, 2009

Na Crónica da Pública de 22.03.09, Daniel Sampaio fala de um debate entre Margarida Gaspar de Matos e o padre Vítor Feytor Pinto, debate muito participado sobre as questões de Educação Sexual.

Porque sim, porque há Televisão Pública, então que nos fale do que não sabemos,que nos entusiasme com ideias inteligentes, porque todos precisamos.

 

“Esperemos que as vozes esclarecidas e optimistas que acabo de referir sejam escutadas: é caso para dizer que todos precisamos!” (e assim termina a dita crónica.)

– Onde se realizou este debate e para quem? – Continuamos a cirandar a Educação Sexual?

“ Quase metade das escolas já possui gabinete de atendimento aos alunos” (assim reza a Crónica.)

– Por que é que a Televisão pública não faz reportagens junto dessas escolas e não nos mostra os progressos que já fizemos na montagem de centros de atendimento? (só quem nunca montou um centro de atendimento é que não sabe que se trata de tarefa com alguma complexidade.)

– Por que não se fazem reportagens sobre o trabalho permanente entre os pais e a escola numa perspectiva de ligação entre a escola e a família? Não se estaria, desta maneira, a dar a conhecer o país ao país?

– E por que não mostrar escolas que ensaiam metodologias pedagógicas aliciantes, bem como escolas que estão longe de responder às nossas expectativas?

– E por que não se discutem alternativas?

E as Boas Práticas já testadas, por que não saem à rua?

Espero que não continuem a ficar pelos bastidores (sacristia) da DGIDC.

Hoje há estudos, dados, que nos permitem avançar para a rua (para o terreno) sem ser ” às cegas”.

De que é que o Ministério da Educação e da Saúde estarão à espera para proporem a televisão para trocas de experiências e diálogo? Será assim tão, tão complicado e difícil encontrar soluções para o pequeno país que somos?

Violência Interpares, Agressões a Professores e a Funcionários de Acção Educativa não podem ser varridos para debaixo do tapete

Março 21, 2009

Não é novidade para ninguém que situações de Violência têm vindo, nos últimos tempos, a engrossar as notícias dos jornais e telejornais.

Os quotidianos das pessoas andam cansados. Os ritmos de vida, sobretudo nas grandes cidades, esmagam e desumanizam os trabalhadores, sejam eles fabris ou académicos.

Ninguém é inocente ao ponto de esperar que a Escola permaneça imune a este clima de stress e de correria infernal. 

Há que enfrentar os diversos matizes dos contextos de Violência e principiar por trabalhar no Espaço da Escola uma Cultura de Respeito.
Mas o que é uma Cultura de Respeito? Aqui ficam algumas dicas…

– Saber ouvir (escutar) sem interromper;

– Ter em consideração as opiniões, sentimentos dos colegas;

– Manter uma abertura de espírito, (não ser rígido);

– Procurar compreender o ponto de vista do colega;

– Aceitar que cada um tem o seu espaço;

– Cultivar a amizade;

– Não exercer pressões sobre os colegas;

– Discussão dos problemas, logo no início, não protelar;

Será que as pessoas vão ficar mais atentas às questões relacionadas com as crianças e os abusos sexuais?

Março 20, 2009

Josef Fritzl teve prisão perpétua e disse “aceito”

20.03.2009, Isabel Gorjão Santos

Tribunal considerou-o culpado
de homicídio, incesto e violação

O austríaco Josef Fritzl, que durante 24 anos manteve a filha fechada numa cave sem janelas e a violou, ouviu ontem a sentença: prisão perpétua numa instituição psiquiátrica de segurança. Quando lhe perguntaram se queria falar com o advogado, abanou a cabeça, em negação. Disse que aceita o veredicto e não irá recorrer.
A condenação principal foi de homicídio por negligência de uma das sete crianças nascidas das constantes violações, uma vez que foi considerado que o bebé poderia ter sobrevivido, se lhe tivessem sido prestados cuidados médicos. Mas Fritzl estava também a ser acusado por violação, incesto, coerção e escravatura e, ao longo do julgamento, já tinha confessado todos os crimes.
O advogado de defesa, Rudolf Mayer, considerou que o veredicto foi “uma consequência lógica” da confissão. “É claro que quando se tem 3000 casos de violação e 24 anos de rapto numa cela, é evidente que só pode haver uma punição ou veredicto como este”, disse à BBC.
Os oito jurados consideraram, por unanimidade, que a criança que morreu em 1996 poderia ter sobrevivido, se lhe tivesse sido prestada assistência médica. Fritzl regressará agora à prisão de St. Poelten, junto a Viena, onde tem estado detido desde Abril do ano passado, quando foi descoberta a cave onde a filha Elisabeth Fritzl, agora com 42 anos, foi mantida em cativeiro. Só depois será transferido para uma instituição psiquiátrica, como pediu a psiquiatra que acompanhou o processo, Adelheid Kastner.
Fritzl voltará a ser avaliado daqui a 15 anos e, em teoria, poderá ser libertado, caso se prove ter sido tratado. No primeiro dia de julgamento, segunda-feira, confessou o rapto e as violações. Depois de ver o testemunho da filha – um vídeo de 11 horas em que Elisabeth Fritzl relata o que aconteceu – confessou o crime de homicídio. Ontem disse: “Lamento o que aconteceu do fundo do coração.”
A advogada de Elisabeth Fritzl, Eva Plaz, considerou que a confissão “não pode ser interpretada como um sinal de remorso” e acrescentou ainda que Elizabeth quer que o pai “seja responsabilizado pelos seus actos até à morte”, adiantou a Reuters
“É difícil imaginar como é que a sociedade pode ser afectada. Devemos olhar mais de perto para o que os nossos vizinhos estão a fazer? Irá emergir um clima de suspeição por todo o lado?”, pergunta o sociólogo austríaco Max Haller, da Universidade de Graz. Haller disse ao PÚBLICO, por email, que uma das consequências positivas do julgamento será o facto de as pessoas ficarem mais atentas às questões relacionadas com as crianças e os abusos sexuais.
A procuradora Christiane Burkheiser pediu prisão perpétua e disse que Fritzl “tratou Elisabeth como propriedade sua”. Ontem Fritzl abandonou o dossier azul com que antes cobrira o rosto. Levou o fato cinzento de todas as sessões e respondeu à decisão com quatro palavras: “Sim, aceito o veredicto.”

 

Seminário sobre Abuso Sexual de Crianças

Março 19, 2009

Seminário de formação
Abuso Sexual de Crianças


http://www.amcv.org.pt/amcv_files/homemain.html

A AMCV – Associação de Mulheres Contra a Violência organiza o seminário de formação subordinado ao tema “Abuso Sexual de Crianças”, em particular serão tratados os temas “De criança abusada sexualmente a jovem abusador”, “o que podemos aprender para o trabalho com a vítima através do trabalho com jovens abusadorese e “mulheres como abusadoras sexuais”. O seminário tem como orador o Prof. Tilman Fürniss.

O evento realiza-se nos dias 19, 20 e 21 de Março, entre as 9h30 e as 17h00, no Auditório dos serviços sociais da Câmara Municipal de Lisboa, Av. Afonso Costa, 41 (próximo da rotunda das Olaias).

Maus Tratos a Duas Crianças: Abuso Sexual

Março 19, 2009

Abuso Sexual de Crianças e Reacção da Mãe e Avó

 

19.03.2009 – 13h33 Lusa

 

Decisão de um tribunal de júri em Vila Franca do Campo, São Miguel

Açores: médico acusado do abuso sexual de duas crianças condenado a quatro anos de prisão com pena suspensa 

Um tribunal de júri, em Vila Franca do Campo, Açores, condenou hoje a quatro anos de prisão, com pena suspensa, um médico acusado de abuso sexual de duas crianças, entre 2004 e 2006.

Além de um crime continuado de abuso sexual de crianças (três anos de prisão), o médico de clínica geral, natural da ilha de São Miguel, foi também condenado por um crime de abuso sexual de crianças (1 ano e 8 meses de prisão), o que resultou numa pena única de quatro anos.

O Tribunal decidiu absolver a mãe e a avó das vítimas, que estavam acusadas de omissão do dever de vigilância das crianças.

Segundo o tribunal, não ficou provado que as arguidas sabiam os fins para que as menores estavam a ser usadas e da convivência com o arguido, permitindo a continuação das práticas sexuais.

Durante o julgamento, o médico que exerce medicina há mais de 20 anos, e a trabalhar no continente, confessou a quase totalidade dos factos, mostrando-se arrependido e envergonhado.

Este caso remonta a 2004, quando o clínico se deslocava a São Miguel para passar férias, tendo a partir daí mantido contacto regular com as vítimas, oferecendo-lhes presentes e ajudando-as monetariamente.

Na fixação da pena, o Tribunal teve em conta o facto de “não se ter apurado especiais sequelas para os menores”, a confissão do arguido, o seu arrependimento e ausência de antecedentes criminais.

Por tudo isto, o Tribunal entendeu que a actuação do médico “tenha sido um acidente na sua vida”, e que “a simples censura do facto e a ameaça da prisão realizam de forma adequada e suficiente as finalidades da punição”.

À saída da leitura do acórdão, o médico recusou-se prestar declarações aos jornalistas.

Quanto ao seu advogado disse que vai analisar o acórdão para depois decidir se irá ou não recorrer da sentença.

O julgamento deste processo, que decorreu à porta fechada, foi efectuado com um tribunal de júri, composto por três juízes e quatro jurados escolhidos do círculo eleitoral do concelho de Vila Franca do Campo.

 

(Para saber quais são os comportamentos que devem ser entendidos como formas de abuso sexual, os motivos que levam as crianças a silenciarem o abuso, predisposições para se verificar a ocorrência de abuso sexual, consequências do abuso sexual, formas de actuação perante um caso de suspeita de abuso sexual, razões de peso a favor da denúncia, consulte Pereira, Maria Manuela, Guia de Educação Sexual e Prevenção do Abuso (2006), Pé de Página Editores)

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Quando as Crianças são Notícia por Negligência e Agressão

Março 18, 2009

Quando as crianças, em Portugal, são notícia por negligência e agressão a professores/as

 

As notícias que têm vindo a lume, sobre crianças/jovens negligenciadas, “anjos” e agressoras de professoras/es, “demónios” não são apenas informação, são dramas que nos obrigam a reflectir com grande insatisfação relativamente ao momento que estamos a viver e à urgência de mudanças.

Ora um (a )criança/jovem vive imerso na família e na sociedade.

– Que tempo é este que temos de questionar?

– É um tempo do “ isto é para ontem”, da correria, da alta velocidade, planeamento da antecipação, elevadas taxas de desemprego, faltas de perspectivas de emprego, deficientes condições económicas, insatisfação laboral, tensão/violência no funcionamento dos quotidianos das famílias ou o seu isolamento bem como uma insuficiente (para não falar em ausência) de redes de apoio social.

Dado que as crianças vivem inseridas na sociedade, como um todo, todos (as) enfermamos de desempenhar um papel marginal para passarmos a ocupar um papel mais central.

Todos somos responsáveis (apenas em diferentes graus).

 

 

Tabela de Apreciação do Livro” Educação Sexual – Contextos de Sexualidade e Adolescência”

Março 17, 2009

GRUPO DE TRABALHO DE EDUCAÇÃO SEXUAL

 

SUBCOMISSÃO PARA AVALIAÇÃO DE MANUAIS

                               (Julho de 2007)

 

 

 

O Grupo de Trabalho no âmbito da Educação Sexual no Sistema Educativo considerou pertinente a constituição de uma subcomissão para proceder à avaliação de manuais em uso.

Esta comissão partiu da análise e discussão dos documentos enumerados,

1.Orientações emanadas pelo Ministério da Educação em matéria de Educação Sexual;

2.Relatório Preliminar elaborado pelo Grupo de Trabalho de Educação Sexual/Saúde (GTES) em Outubro de 2005;

3.Normativos que orientam a avaliação de manuais escolares do ensino básico e do ensino secundário (Lei nº47/206 de 28 de Agosto);

4.Outros documentos conexos que regulam as orientações e práticas de apreciação de manuais escolares no sistema educativo português nas áreas disciplinares;

A partir desta primeira triagem, estabeleceu os seguintes parâmetros:

1.Informação;

2.Organização e Método;

3.Comunicação;

4.Público-Alvo;

 

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Esta foi a análise do livro (Julho de 2007) “ Educação Sexual – Contextos de Sexualidade e   Adolescência”.

 

 

 

O livro apresenta uma bateria exaustiva de actividades que permitem realizar aprendizagens significativas num domínio tão importante como é a sexualidade humana – o essencial sobre o corpo, os afectos, a construção da identidade sexual, as doenças sexualmente transmissíveis, os métodos de contracepção, a violência sexual…- , podendo ser desenvolvidas em contexto escolar pelo director de turma e/ou pelos coordenadores da Área de Projecto.